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O cinema estava à nossa espera

por Leonor Barros, em 26.02.16

Nada como sair fora de portas e experimentar cinema "a sério" e se "a sério" está entre aspas é porque nada iguala  ver um filme numa sala de cinema para experimentar na plenitude a magia do cinema. Na era digital, com o acesso fácil a filmes, o cinema deve continuar a ser magia, encantamento, sonho, e nada como uma sala de cinema para sermos embalados na sétima arte. Éramos cerca de duzentas pessoas, entre professores e alunos, e à nossa espera no belíssimo espaço da Cinemateca Portuguesa estava Tabu de Miguel Gomes. Contudo, ainda melhor que Tabu foi a presença do próprio Miguel Gomes para uma conversa connosco. Pergunto-me muitas vezes se o autor não é um obstáculo à fruição da obra, uma barreira entre o leitor/espectador e qualquer obra artística. Estou certa de que pode ser, mas a presença de Miguel Gomes contrariou esta minha inquietude. Num discurso acessível e atitude descontraída respondeu às várias questões que lhe foram postas e esteve disponível para nós, um verdadeiro privilégio, que agradeço ao Miguel Gomes e à equipa do Plano Nacional de Cinema e da Cinemateca que tornaram este encontro e momento tão especiais.

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 fotografias dos professores Ana Vigário, Pedro Liberto e Leonor Barros

 

A ler:

"Tabu", de Miguel Gomes, é considerado o filme sensação no Festival de Berlim

An elegant, Africa-set melodrama isn't just for cinephiles

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